40 conselheiros tutelares passam por capacitação

Teve início neste dia 01 de dezembro de 2020, a capacitação com 30 conselheiros tutelares eleitos que não tiveram 100% de frequência na formação obrigatório para que pudessem tomar posse e outros 10 conselheiros para cobrir os CTs de Campo Grande e de Cosmo. As aulas vêm ocorrendo de forma virtual nos dias 01, 02, 03, 07 e 09 de dezembro. Na sequência, haverá capacitação prática. A convocação está sendo feita pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SMASDH).

A mesa de abertura contou com a participação da secretária tia Ju, do subsecretário de Direitos Humanos, Sebastião Nait Júnior, da coordenação do CSIMAS, Sheila Maria de Oliveira, da presidente do Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA-Rio), Nancy Tores, da gerente da Gerência de Desenvolvimento de Educação Permanente (GDEP), Paula Caldas, além da promotora da 1º Promotoria de Tutela Coletiva, Rosana Cipriano.

- A importância do curso acontecer é que estamos fechando um ciclo que é o da eleição dos conselhos tutelares. Ele não pôde ser realizado de forma presencial por causa da pandemia da Covid-19, mas de forma virtual estamos capacitando todos os titulares e suplentes para que eles comecem a exercer a função deles, sendo os titulares agora e os suplentes de acordo com a necessidade. O compromisso que a SMASDH está tendo de realizar uma capacitação continuada é muito importante. Tanto o GDEP como a secretária tia Ju informaram que, a partir do próximo ano, haverá capacitação continuada destes profissionais. Gostaria de destacar a participação em massa dos conselheiros que foram chamadas para realizar o curso - destacou Nancy Torres.

- O objetivo desta capacitação é contribuir com a qualificação da atuação dos conselheiros tutelares de forma geral. Estamos trabalhando algumas temáticas como história da infância, os marcos legais do atendimento da criança e do adolescente, sistema de garantia de direitos, direitos humanos, política de assistência social, pobreza, vulnerabilidade, risco, violação de direitos e políticas públicas para crianças e adolescentes. Da mesma forma, buscar trazer os subsídios para que eles compreendam as legislações específicas, estruturas, parâmetros, resoluções de funcionamento dos CTs. Buscamos qualificar o trabalho do conselheiro tutelar que, neste momento, está como suplente, mas pode apresentar a situação de atuar como conselheiro tutelar, assim como os suplentes que estão assumindo a função de conselheiros tutelares no CT de Cosmo – explicou Paula Caldas.